segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

WikiLeaks revela que grande parte da segurança dos Estados Unidos está nas mãos de um sionista

Documentos vazados pela WikiLeaks trouxeram a público mais de cinco milhões de e-mails da agência de inteligência/espionagem privada global Stratfor.
O nome completo de Stratfor é Strategic Forecasting Inc. (Prognósticos Estratégicos Inc.). A empresa foi fundada em 1996, pelo judeu sionista George Friedman, que permanece como presidente executivo. Friedman é politólogo, filho de refugiados húngaros da Segunda Guerra. Antes de fundar sua empresa de inteligência/espionagem, foi professor da Escola de Guerra do Exército e da Universidade Nacional de Defesa dos EUA. A lista de clientes da empresa Stratfor é secreta, mas há notícias de que incluiria Apple, Força Aérea dos EUA e Departamento de Polícia de Miami. Também há notícias de que várias das 500 maiores empresas da revista Fortune são patrocinadoras de seminários e conferências da empresa Stratfor. (Dias depois, ose-mails distribuídos por Wikileaks revelariam que o Ministério da Defesa do Brasil também contratou os serviços da agência de Friedman).
É por este e muitos outros motivos que toda a política externa dos EUA está concentrada na defesa dos interesses criminosos de Israel, país cujo povo – como demonstra a Stratfor – domina e controla o aparato militar estadunidense.

A empresa de inteligência/espionagem vende dois produtos básicos: um pacote feito sob medida para cada cliente, sobre alguns temas de seu interesse; e um pacote ‘top de linha’ com informações sobre todo o mundo. Além disso, há especialistas acessíveis 24 horas por dia, de 2ªs às 6ªs-feiras, para responder perguntas; além de outras vias para informar-se sobre assuntos e acontecimentos.

No final do ano passado, a empresa Stratfor foi invadida por hackers, invasão fartamente noticiada, para vergonha de Stratfor, porque alguém copiou todos os arquivos de seus computadores. Um representante do coletivo Anonymous dehackers divertiu-se à larga: que agência de inteligência/espionagem seria aquela, que não cuidava, sequer, de proteger os nomes de usuário e endereços eletrônicos dos próprios clientes?!

Fonte: Jornal Página 12 - Argentina

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