sábado, 24 de março de 2012

Toulouse: A Al Qaeda dá mais uma força para Sarkozy?




É difícil de acreditar, mas a mídia ocidental insiste que Mohamed Merah seria membro da Al Qaeda. As última cenas do jovem Mohamed Merah dando “cavalo de pau” num BMW não é propriamente a visão de um fanático da Al Qaeda pronto para explodir meio mundo, como quer fazer crer a mídia ocidental. A foto com amigos fazendo gestos com as mãos de gangues mais propensas a curtir baladas e drogas, não condiz nenhum pouco com a visão dos barbudos afegãos.
Mohamed Merah parece mais um desses personagens criados e financiados pela CIA e FBI para entrar em ação nos momentos oportunos. Em plena campanha eleitoral na França, Sarkozy seria derrotado no primeiro turno até o surgimento – providencial? – dos ataques atribuídos ao pretenso brigadista da Al Qaeda. A situação serviu como uma luva para auxiliar Sarkozy, que avançou dois pontos nas pesquisas eleitorais.
Fomentar radicais e extremistas para cometer ataques criminosos e beneficiar os governos terroristas dos EUA e Israel não é apenas uma tática: é política de Estado desses governos que sempre atuaram na ilegalidade.
Em todo o mundo a CIA e o FBI financiam pessoas como Mohamed Merah para praticarem atos como o condenável ataque a uma escola judaica, onde crianças inocentes foram vitimadas. É uma aberração que deve ser repudiada, mas não é muita coincidência que essa ação esteja beneficiando justamente o porta-voz da submissão da França aos interesses norte-americanos e israelenses?
É bom lembrar que nem mesmo Curitiba fugiu à ação criminosa do FBI. Em 2002, dois paranaenses, militantes de movimentos de solidariedade internacional, receberam a “visita” de dois agentes do FBI, que ofereceram dinheiro para que montassem um grupo paramilitar para assassinar judeus. É claro que os paranaenses desconfiaram da armação e mandaram os agentes voltarem para seu país sem nenhum apoio no Brasil. Portanto, se até Curitiba está nos planos dos agentes paranoicos do governo norte-americano, não é de se admirar que Toulouse seja palco de um teatro onde os atores não estão claros, os objetivos não estão definidos e as coisas não estão devidamente explicadas.
Mohamed Merah, o atirador solitário, seja ou não membro da Al Qaeda, prestou um grande serviço ao imperialismo e ao sionismo, ao ajudar a manter no poder um presidente fantoche dessas forças que hoje levam guerra e destruição a diversas partes do mundo.

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