terça-feira, 13 de março de 2012

O “jornalista” Paul Conroy é agente secreto – mercenário - do Mi6 inglês


Apresentado pela imprensa comercial ocidental como sendo um repórter fotográfico do jornal inglês The Sunday Times cobrindo os acontecimentos na Síria, Paul Conroy, quem acaba de escapar do Emirado Islâmico de Baba Amro, é na verdade um agente do MI6 britânico [serviço secreto britânico].
Na foto acima vemos a Paul Conroy na Líbia (com o jaleco anti-balas azul) junto com os líderes da Al-Qaeda: à direita aparece Mahdi al-Harati (com o jaleco anti-balas preto) e Abdelhakim Belhaj (com jaqueta camuflada).
Mahdi al-Harati se casou com uma mulher irlandesa e viveu em Dublín [Irlanda]. Paul Conroy é da Irlanda do Norte, cresceu e foi educado em Liverpool [Inglaterra].
Segundo o ex-presidente do governo espanhol, José María Aznar, Mahdi al-Harati continua buscado na Espanha por sua implicação [principal suspeito] nos atentados de Madrid de 11 de março de 2004.
Em 2010, com uma barba bem feita, também com uma cobertura mais enganosa — a de membro de uma ONG —, Mahdi al-Harati foi infiltrado pelo MI6 na «Frota da Liberdade» que tentou levar ajuda humanitária à Gaza.
Mahdi al-Harati encabeçou uma brigada da Al-Qaeda, sua missão era a de sitiar e atacar o hotel Rixos em Trípoli, onde se encontrava alojada a imprensa estrangeira, isto em agosto de 2011. Segundo o afirmou Khamis Gaddafi nesse momento, Mahdi al-Harati ia acompanhado de instrutores militares franceses. Igualmente, segundo uma fonte militar estrangeira de alto nível confirmava que Mahdi al-Harati tinha recebido da OTAN uma importante missão para cumprir, esta consistia em capturar os líderes líbios pró-Gaddafi que estavam refugiados numa instalação secreta do hotel, além disso, devia assassinar neste mesmo hotel ao norteamericano Walter Fauntroy, quem foi ex-congressista assistente de Martin Luther King.
Ainda disto, tinha que eliminar os jornalistas investigadores da Red Voltaire, Thierry Meyssan e Mahdi Darius Nazemroaya que estavam alojados no Hotel Radisson, o mesmo lugar onde Mahdi al-Harati instalou depois seu centro de tortura. Esta decisão foi tomada numa reunião secreta no centro de mando da OTAN em Nápoles (Itália), uns dias antes. O informe dessa reunião menciona a presença do atual ministro francês, Alain Juppé. Quando se perguntou ao escritório do Primeiro Ministro para confirmar estas informações, a secretaria do ministro negou qualquer implicação ou participação por parte do Ministro francês de Assuntos Exteriores e disse que estava de férias nessa data.
Em outubro de 2011, Mahdi al-Harati realizou na Síria uma brilhante encenação teatral, o controle de uma aldeia síria situada nas montanhas perto da fronteira turca com finalidades propagandísticas. Durante dois meses recebeu ali aos jornalistas ocidentais para vangloriar e elogiar os êxitos da «revolução» na Síria. A aldeia está habitada por uma tribo à qual era paga para simular manifestações e aos figurantes para posar para a imprensa. Mahdi al-Harati recebeu ali principalmente a Paul Moreira do canal francês Canal Plus e a Edith Bouvier do jornal parisiense Le Figaro.
Abdelhakim Belhaj é a mão direita de Ayman al-Zawahiri, e atualmente o número dois da Al-Qaeda. Embora oficialmente continua sendo um dos criminosos mais procurados no mundo, foi promovido como governador militar da OTAN em Trípoli após o massacre de Gaddafi.
Abdelhakim Belhaj possui um título de residência em Qatar.
Abdelhakim Belhaj realizou recentemente várias viagens a Turquía, onde lhe foi proporciado um escritório na base da OTAN em Incirlik, e Síria, onde conseguiu que se infiltraram vários grupos de mercenários islâmicos, somando um total de 1.500 combatentes. De acordo com Ayman al-Zawahiri, seus homens cometeram ataques principalmente nas cidades sírias de Damasco e Alepo.
Sua organização, o Grupo Islâmico de Combatentes na Líbia fez uma fusão com a Al-Qaeda, mas ainda está na lista das organizações terroristas do Departamento de Estado dos EUA e do Departamento do Interior da Gran Bretanha.
Associando-se com notórios terroristas e compartilhando sua propaganda e estratégia o jornalista Paul Conroy viola a lei, tanto nos Estados Unidos como na Gran Bretanha por apoiar ou associar-se com um grupo terrorista. Pode ser condenado por tais fatos a 15 anos de prisão, mas se salva graças a sua imunidade, o de ser um agente secreto de Sua Majestade.

Fonte: voltairenet e Falsas Banderas

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